Siëlaurtha.
Aqui temos o VIII. Divirtam-se. ;D
- Resuminho do Capítulo: Dan chega a cidade real do deserto, Al-quaêrun, e descobre um pouco mais sobre o pergaminho que ganhou do velho bibliotecário no hospital, Aod.
Capítulo VIII ~
Imponete, a cidade era circundada por uma grande muralha, que a protegia do deserto. Ela parecia ter sido construída sobre um monte, já que as habitações subiam, rodeando algo parecido com um palácio. Dan maravilhou-se com tal beleza, mas ele ainda tinha suas dúvidas. Virou-se para Ren, e soltou uma pergunta.
– Como uma cidade dessa pode estar no meio de um deserto?
Ren sorriu.
–Bonita, não? É uma das primeiras, desde a criação deste mundo.– Explicou Renom, apontando para a cidade. – No centro dela, fica o templo do deserto. Levo-te lá, se quiser.
Dan saltou de felicidade. – É claro que eu quero ir, Ren!
Ao fim da ponte, um imenso portão de ferro bloqueava a passagem para dentro da cidade. Várias pessoas se encontravam numa fila, esperando para entrar na cidade. Mediando quem entrava ou não, dois guardas abriam e fechavam o pesado portão. Dan olhou para Ren, apreensivo.
– Não me diga que a gente tem que enfrentar fila pra entrar? – Murmurou ele, seguido de um longo suspiro.
O alquimista parou e começou a rir. – Venha comigo e veja.
Os dois seguiram, ignorando a fila. Eles pararam na frente dos guardas, e de dentro de sua túnica, sacou uma medalha dourada. Em resposta, os guardas disseram algo como “Alqumista-Chefe”, e se ajoelharam. Dan fez uma cara de espanto quando eles se levantaram e abriram os portões. Dan e Renom passaram, ouvindo apenas as vaias das pessoas na espera.
– Ainda não entendi como você faz isso. – Dan contiunuava boquiaberto.
– Ser o Alquimista-chefe de Al-Quaêrun tem seus privelégios... – Disse ele, soltando uma longa gargalhada.
Por dentro, a cidade não era tão bela quanto parecia. O chão era feito de pequenas e arredondadas pedras marrons, formando um largo corredor. O lugar se encontrava cheio de gente e animais. O lugar era de um cheiro entre o fétido e o mal-cheiroso. A sujeira misturava seu odor com o cheiro das pessoas e animais, adicionada com o aroma dos perfumes e tempeiros. Dan e Ren adentraram em toda aquela bagunça.
– Onde estamos? – Daniel perguntou, tentando não esbarrar em ninguém.
– No mercado baixo da cidade. Não se preocupe com o cheiro, passa rápido. – Ren respondeu a pergunta, sorrindo.
Pela primeira vez, Dan havia reparado no sorriso de Ren. O garoto ficou um pouco tonto, por um instante viu tudo girar, e parou.
– Está tudo bem, Daniel? – Ren parou, observando Dan.
O garoto respirou fundo, e voltou a caminhar.
– Tá tudo bem, Ren. Não se preocupe comigo. Deve ser o calor.
– Talvez você precise descansar. O calor do deserto para aqueles que não estão acostumados pode ser pesado. Te levarei até minha casa.
Saindo de todo aquele tumulto, seguindo mais um pouco o mercado, os dois chegaram num lugar mais isolado, sem tumulto e com algumas lojas reservadas. Ao lado de uma, cujo nome Dan não conseguiu ler, devido aos estranhos caracteres, estava a casa de Ren.
– Bem vindo á minha simples casa. – Ele apontou para a loja. – Essa é minha simples loja de poções.
Sacando um pesado molho de chaves, ele abriu uma simples porta de madeira negra a sua frente. Abrindo-a, ele revelou a falta de organização do alquimista. Na sala de entrada, havia algumas almofadas no chão, e ao centro, um belo tapete. Jogados, haviam vários livros e pegaminhos sobre a sala. Nos cantos da sala, fornos ferviam estranhos vidros a fogo alto, e tubos com líquidos burbulhantes. Ren pegou alguns dos pergaminhos e livros, e apontou para o aconchegante tapete.
– Sente-se, Daniel. Buscarei algo que te fará bem.
Ren saiu por um corredor anexo a sala, e por lá desapareçeu. Dan tirou da mochila o pergaminho que havia ganhado de Aod. Os caracteres, escritos verticalmente, brilharavam com o toque do garoto. Magicamente, as runas se tornaram caracteres legíveis.“Eu consigo entender isso!”, pensou ele, eufórico. O antigo pergaminho descrevia como usar o poder básico dos elementais. Algumas palavras – descrevia o pergaminho –, se pronunciadas em voz alta, poderiam conjurar a magia. Dan abriu a boca para pronunciar uma delas, mas Ren apareceu com um frasco que contia um líquido azul, e entregou-o ao garoto.
– Isso não é venenoso, né? – Perguntou.
– Não... Não é venenoso. – Dan agora virava o conteúdo garganta abaixo. – Se eu quisesse te matar, não te mataria desse jeito.
Ren riu alto quando Dan engasgou com a bebida.
– Brincadeira, Dan! Isso é uma poção, um tipo de líquido restorativo, feito com plantas e frutas.
Dan continuava com a cara de assustado, quando a poção fez efeito. Uma nova força circulou por seu corpo, levando embora todo tipo de cansaço.
– Pelo menos, isso não é veneno. – Respondeu ele.
Renom pegou o pergaminho das mãos do garoto, e o analizou.
– Aprendendo magia? – Perguntou.
– Eu ganhei isso de um velho que eu ajudei. Talvez ajudar os mais velhos realmente dê resultado. – Disse Dan, com uma risadinha.
O alquimista continuava a olhar o pergaminho.
– Essas são magias básicas. Coisas que crianças de 5 anos aprendem na Academia Mágica... Afinal, quantos anos você tem mesmo?
Dan bufou com raiva. – Agora vai ficar me humilhando? Conjure então uma delas!
Ren juntou o dedo indicador e o médio e os apontou para um dos fornos. Ele murmurou:
– Fëir!
A conjuração resultou em duas faíscas. Dan gargalhou, e Ren fechou a cara.
– Agora estamos quites, garoto. – Ren entregou o pergaminho de volta ao dono. Ele suspirou, e continuou. – Esqueça isso, tudo bem? Já que você queria ver o resto da cidade, então o faremos.
^_^
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Sexta Feira 13. Alguém curtiu?
Siëlaurtha, leitores!
A última sexta foi boa para alguns (eu curti pra caramba. xD), péssima para outros. Mas o TLG manda a pergunta: O que vocês fizeram para curtir o clima sombrio da sexta 13th? Como eu termenei de ler Brisingr, dei um pulinho na locadora e aluguei Supernatural, e passei o resto do dia assistindo. O livro tá meio parado, mas é pelo fato d'eu estar fazendo uma análise nos fatos que estão para acontecer, mas só pra dar uma help, vou postar uns dois capítulos hoje, OK?
See ya 'round!
A última sexta foi boa para alguns (eu curti pra caramba. xD), péssima para outros. Mas o TLG manda a pergunta: O que vocês fizeram para curtir o clima sombrio da sexta 13th? Como eu termenei de ler Brisingr, dei um pulinho na locadora e aluguei Supernatural, e passei o resto do dia assistindo. O livro tá meio parado, mas é pelo fato d'eu estar fazendo uma análise nos fatos que estão para acontecer, mas só pra dar uma help, vou postar uns dois capítulos hoje, OK?
See ya 'round!
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Seventh, bitch.
Siëlaurtha!
Atualizando o negócio aqui, pondo o capítulo VII, OKs?
- Resuminho do Capítulo: Vocês descobriram o segredo do livro, e agora preparem-se para aventura. Dan mal chegou em outro mundo, e quase foi preso, mas, miraculosamente, foi salvo.
Capítulo VII ~
Duma duna ao longe, alguém interrompera os Juízes. Esse era um homem, vestido com uma bela túnica vermelha e dourada. Ele tinha uma séria expressão no rosto, e olhava com repreensão para os homens de armadura.
– Em nome do Alquimista-chefe do rei, eu ordeno que soltem o prisioneiro!
– Com que lei você pode nos parar? – Perguntou um dos Juízes, gargalhando risadas abafadas.
– Como ousa, tolo!? Um alquimista nunca poderá parar um Juíz! – Zombou um deles. – Volte para seu laboratório, e perca seu tempo com tolices!
O desconhecido agora se encontrava furioso.
– Vocês nem imaginam o quê eu posso fazer... Deixem o garoto em paz, ou – sentirão a fúria dos Deuses!
– Deuses?! – Gritou um dos Juízes, seguido de uma irônica risada. – A única coisa que tu irá sentir é a fúria da minha espada! Não deixem o garoto fugir! Acabarei agora com este alquimista atrevido!
O guarda levantou a espada, e começou a ir em direção ao alquimista. Em resposta, ele levantou a trêmula mão e gritou:
– Ars Invocatio!
A mão dele brilhou, mas o resultado foi falho, e uma pequena fumaça negra foi liberda. O guarda chegava mais perto, quando foi impedido por um vento, que formava uma tempestade de areia, que atrapalhou a visão dele.
– É o melhor que pode fazer, tolo!? – Zombou o guarda, novamente. – Uma simples tempestade não me impedirá de te derrotar!
Então, a tempestade tomou a forma de uma mão gigante, que pegou o guarda, e o apertou. A mão foi tomando a forma de um corpo, que revelou um gênio gigante de uma estatura de aproximados três metros. Preso, o guarda começou a gritar.
– Bater em retirada, Juízes! Ele invocou um Djiin de areia!
Com um brilho azul, os dois Juízes que guardavam Dan desapareceram. O Djiin apertava o restante, até que ele desapareceu com o mesmo brilho azul dos outros. Agora, o gênio estava entre o garoto e o alquimista.
– Garoto! – Gritou o alquimista. – Corra! Eu irei distraí-lo!
Ele sacou uma garrafa de dentro da túnica, e começou a dizer coisas estranhas. O gênio chegava para perto dele a cada segundo. Dan aproveitava para correr e passar o Djiin, indo para perto do alquimista.
– Seja lá o quê você estiver fazendo, não está funcionando! – Disse Dan, correndo. – Vai ficar aí com essa “coisa” atrás da gente?
O alquimista levantou, e jogou a garrafa no rosto do Djiin. Ela bateu exatamente no olho esquerdo do gênio, e ele soltou um urro de agonia.
– O melhor que eu posso fazer é CORRER!
Os dois corriam pelo deserto, enquanto o gênio se recuperava. Minutos depois, ele havia ficado para trás.
– Acho que o despistamos.
– Mas... – O alquimista suspirou. – Eu não invoquei aquilo.
Ele parou, e olhou para os olhos de Dan.
– Posso te perguntar algo?
– Pergunte, oras. – Respondeu o garoto.
– Se eu te disser que eu sou aquele que veio do sul, procurando aquele que veio do norte...
Dan parou, e fez uma careta.
– Eu te responderia que não tenho menor idéia do que você tá falando.
– Então, me explique. – O alquimista agora tinha uma expressão duvidosa. – O quê um garotinho como você faz num deserto proibido?
O garoto revirou os olhos, e fez uma expressão raivosa.
– Primeira coisa: Eu NÃO sou um garotinho mais; Segunda: Eu simplismente cometi o erro de assinar meu nome em um livro, e vim parar aqui. – Ele suspirou fundo. – Afinal, que lugar é esse? Ainda tô no planeta Terra?
O alquimista hesitou, e passou a mão por seus cabelos cor-de-madeira.
– Agora você me confundiu. Planeta Terra? Não seria Reino da Terra?
– Quem ficou confuso fui eu. – Respondeu Dan. – Agora você poderia me explicar quem eram aqueles que queriam me prender custe o que custasse?
– Você é um garoto de muitas pergunta, não?
– Pedi uma resposta, não outra pergunta. – Respondeu, ríspido.
– Acalme-se... Irei responder. – Pausou. – Eles eram os Juízes, as entidades que mantêm a Lei neste reino. Você provavelmente quebrou alguma...
– Eles não paravam de repetir isso. – Completou Dan.
– Então é bem provável que esse seja o motivo da aparição deles.
– Isso é tão rígido assim, aqui?
– Sim, é. Tente não fazer o que fez da próxima vez, ou realmente será preso.
Eles andaram mais um pouco, conversando sobre Juízes e invocações. Minutos depois, uma cidade surgia a mais ou menos dois quilômetros.
– Então, o quê você fazia nesse tal “Deserto Proibido”?
– É um assunto confidencial. – Respondeu. – Ah! E que mal educado sou! Deixe que eu me apresente; Sou Renom, mas se preferir, me chame de “Ren”.
Ren fez uma reverência a Dan. Ele sorriu.
– O meu nome é Daniel, prazer em conheçer.
O deserto agora parecia dar lugar a um tipo de rio. Dan chegou mais perto do rio, e percebeu que ele era feito de um tipo de areia líquida. Sobre ele, havia uma enorme ponte, feita de pedras negras, que levava a cidade do deserto.
– Daniel, bem vindo á Al-Quaêrun , a cidade real do deserto!
Espero que tenham gostado, e em alguns dias posto o Oitavo, OKs? See ya 'round.
Atualizando o negócio aqui, pondo o capítulo VII, OKs?
- Resuminho do Capítulo: Vocês descobriram o segredo do livro, e agora preparem-se para aventura. Dan mal chegou em outro mundo, e quase foi preso, mas, miraculosamente, foi salvo.
Capítulo VII ~
Duma duna ao longe, alguém interrompera os Juízes. Esse era um homem, vestido com uma bela túnica vermelha e dourada. Ele tinha uma séria expressão no rosto, e olhava com repreensão para os homens de armadura.
– Em nome do Alquimista-chefe do rei, eu ordeno que soltem o prisioneiro!
– Com que lei você pode nos parar? – Perguntou um dos Juízes, gargalhando risadas abafadas.
– Como ousa, tolo!? Um alquimista nunca poderá parar um Juíz! – Zombou um deles. – Volte para seu laboratório, e perca seu tempo com tolices!
O desconhecido agora se encontrava furioso.
– Vocês nem imaginam o quê eu posso fazer... Deixem o garoto em paz, ou – sentirão a fúria dos Deuses!
– Deuses?! – Gritou um dos Juízes, seguido de uma irônica risada. – A única coisa que tu irá sentir é a fúria da minha espada! Não deixem o garoto fugir! Acabarei agora com este alquimista atrevido!
O guarda levantou a espada, e começou a ir em direção ao alquimista. Em resposta, ele levantou a trêmula mão e gritou:
– Ars Invocatio!
A mão dele brilhou, mas o resultado foi falho, e uma pequena fumaça negra foi liberda. O guarda chegava mais perto, quando foi impedido por um vento, que formava uma tempestade de areia, que atrapalhou a visão dele.
– É o melhor que pode fazer, tolo!? – Zombou o guarda, novamente. – Uma simples tempestade não me impedirá de te derrotar!
Então, a tempestade tomou a forma de uma mão gigante, que pegou o guarda, e o apertou. A mão foi tomando a forma de um corpo, que revelou um gênio gigante de uma estatura de aproximados três metros. Preso, o guarda começou a gritar.
– Bater em retirada, Juízes! Ele invocou um Djiin de areia!
Com um brilho azul, os dois Juízes que guardavam Dan desapareceram. O Djiin apertava o restante, até que ele desapareceu com o mesmo brilho azul dos outros. Agora, o gênio estava entre o garoto e o alquimista.
– Garoto! – Gritou o alquimista. – Corra! Eu irei distraí-lo!
Ele sacou uma garrafa de dentro da túnica, e começou a dizer coisas estranhas. O gênio chegava para perto dele a cada segundo. Dan aproveitava para correr e passar o Djiin, indo para perto do alquimista.
– Seja lá o quê você estiver fazendo, não está funcionando! – Disse Dan, correndo. – Vai ficar aí com essa “coisa” atrás da gente?
O alquimista levantou, e jogou a garrafa no rosto do Djiin. Ela bateu exatamente no olho esquerdo do gênio, e ele soltou um urro de agonia.
– O melhor que eu posso fazer é CORRER!
Os dois corriam pelo deserto, enquanto o gênio se recuperava. Minutos depois, ele havia ficado para trás.
– Acho que o despistamos.
– Mas... – O alquimista suspirou. – Eu não invoquei aquilo.
Ele parou, e olhou para os olhos de Dan.
– Posso te perguntar algo?
– Pergunte, oras. – Respondeu o garoto.
– Se eu te disser que eu sou aquele que veio do sul, procurando aquele que veio do norte...
Dan parou, e fez uma careta.
– Eu te responderia que não tenho menor idéia do que você tá falando.
– Então, me explique. – O alquimista agora tinha uma expressão duvidosa. – O quê um garotinho como você faz num deserto proibido?
O garoto revirou os olhos, e fez uma expressão raivosa.
– Primeira coisa: Eu NÃO sou um garotinho mais; Segunda: Eu simplismente cometi o erro de assinar meu nome em um livro, e vim parar aqui. – Ele suspirou fundo. – Afinal, que lugar é esse? Ainda tô no planeta Terra?
O alquimista hesitou, e passou a mão por seus cabelos cor-de-madeira.
– Agora você me confundiu. Planeta Terra? Não seria Reino da Terra?
– Quem ficou confuso fui eu. – Respondeu Dan. – Agora você poderia me explicar quem eram aqueles que queriam me prender custe o que custasse?
– Você é um garoto de muitas pergunta, não?
– Pedi uma resposta, não outra pergunta. – Respondeu, ríspido.
– Acalme-se... Irei responder. – Pausou. – Eles eram os Juízes, as entidades que mantêm a Lei neste reino. Você provavelmente quebrou alguma...
– Eles não paravam de repetir isso. – Completou Dan.
– Então é bem provável que esse seja o motivo da aparição deles.
– Isso é tão rígido assim, aqui?
– Sim, é. Tente não fazer o que fez da próxima vez, ou realmente será preso.
Eles andaram mais um pouco, conversando sobre Juízes e invocações. Minutos depois, uma cidade surgia a mais ou menos dois quilômetros.
– Então, o quê você fazia nesse tal “Deserto Proibido”?
– É um assunto confidencial. – Respondeu. – Ah! E que mal educado sou! Deixe que eu me apresente; Sou Renom, mas se preferir, me chame de “Ren”.
Ren fez uma reverência a Dan. Ele sorriu.
– O meu nome é Daniel, prazer em conheçer.
O deserto agora parecia dar lugar a um tipo de rio. Dan chegou mais perto do rio, e percebeu que ele era feito de um tipo de areia líquida. Sobre ele, havia uma enorme ponte, feita de pedras negras, que levava a cidade do deserto.
– Daniel, bem vindo á Al-Quaêrun , a cidade real do deserto!
Espero que tenham gostado, e em alguns dias posto o Oitavo, OKs? See ya 'round.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Sumido...?
Tô só aparecendo só pra dar notícias que ainda estou vivo. xD
Novos capítulos virão, com toda a certeza, OK? See ya, people.
Novos capítulos virão, com toda a certeza, OK? See ya, people.
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